consolações

O Advento é o tempo de reflexão, mas também de experiência. Um dos assuntos centrais da liturgia é a ESPERANÇA. Esta, por sua vez, aponta várias coisas, entre elas a CONSOLAÇÃO. É o Senhor que promete consolar o seu povo. E, se quer consolar, quer dizer: Ele sabe de tudo que nos causa tristeza, ansiedade, dor, angústia... (e uma série de outras sensações negativas). As leituras deste sábado (da I semana do Advento) falam sobre isso. Confira: Is 30, 19-21. 23-26; Sl 146/147A; Mt 9, 35-10, 1. 6-8). Escolhi algumas frases que, neste momento, mais me tocam (ou... mais me consolam).

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DA PRIMEIRA LEITURA: Assim fala o Senhor: "Sim, povo de Sião, que habitas em Jerusalém, não terás mais de que chorar". À voz de tua súplica ele te fará misericórdia; assim que a ouvir, ele te atenderá. (...) Então a luz da lua será viva como a do sol, e a do sol brilhará sete vezes mais (como a luz de sete dias), no dia em que o Senhor pensar a chaga de seu povo e curar as contusões dos golpes que recebeu.
DO SALMO: Ele conforta os corações despedaçados, ele enfaixa suas feridas e as cura.
DO EVANGELHO: Jesus percorria todas as cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade. Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor. (...) "Ide (...) Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça dai!".

(Voltarei a comentar esta última frase em breve).