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Notícia de setembro deste ano: Pop japonês de Takashi Murakami toma salas do Palácio de Versalhes. Inspiradas em mangás e animês, obras do artista ficam expostas até dezembro.
Mesmo antes de abrir no Palácio de Versalhes, a mostra individual do artista japonês Takashi Murakami causou polêmica na França, repetindo o episódio de protestos contra a exposição do norte-americano Jeff Koons na antiga residência do rei Luís 14 há dois anos.
Manifestantes citaram como problemas o caráter sexualmente explícito de algumas obras do artista, como "My Lonesome Cowboy", que mostra uma figura masculina ejaculando, e "Hiropon", uma figura feminina com um jato de leite saindo dos peitos, embora os trabalhos não estejam na lista de obras da mostra.
Dois abaixo-assinados circularam contra a exposição, um intitulado "Versailles Mon Amour" (Versalhes meu amor) e outro "Non aux Mangas: Contre les Expositions Dégradantes au Château de Versailles" (não aos mangás: contra exposições degradantes no Palácio de Versalhes). Segundo o presidente do castelo público, Jean-Jacques Aillagon, fundamentalistas de extrema direita e grupos conservadores querem transformar Versalhes num "relicário de nostalgia pela França do antigo regime, ou uma França ensimesmada e hostil à modernidade".
Mesmo antes de abrir no Palácio de Versalhes, a mostra individual do artista japonês Takashi Murakami causou polêmica na França, repetindo o episódio de protestos contra a exposição do norte-americano Jeff Koons na antiga residência do rei Luís 14 há dois anos.
Manifestantes citaram como problemas o caráter sexualmente explícito de algumas obras do artista, como "My Lonesome Cowboy", que mostra uma figura masculina ejaculando, e "Hiropon", uma figura feminina com um jato de leite saindo dos peitos, embora os trabalhos não estejam na lista de obras da mostra.
Dois abaixo-assinados circularam contra a exposição, um intitulado "Versailles Mon Amour" (Versalhes meu amor) e outro "Non aux Mangas: Contre les Expositions Dégradantes au Château de Versailles" (não aos mangás: contra exposições degradantes no Palácio de Versalhes). Segundo o presidente do castelo público, Jean-Jacques Aillagon, fundamentalistas de extrema direita e grupos conservadores querem transformar Versalhes num "relicário de nostalgia pela França do antigo regime, ou uma França ensimesmada e hostil à modernidade".
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