Neste ano foi no dia 01 de julho que a Igreja celebrou a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. De acordo com as palavras do Papa Bento XVI, na linguagem bíblica o "coração" indica o centro da pessoa, a sede dos seus sentimentos e das suas intenções. No coração do Redentor nós adoramos o amor de Deus pela humanidade, a sua vontade de salvação universal, a sua misericórdia infinita (leia aqui). Em outra ocasião (aqui), Bento XVI explicou: As raízes desta devoção aprofundam-se no mistério da Encarnação; foi precisamente através do Coração de Jesus que se manifestou de modo sublime o Amor de Deus pela humanidade. Por isso, o culto autêntico do Sagrado Coração conserva o seu valor e atrai sobretudo as almas sequiosas da misericórdia de Deus, que nele encontram a fonte inexaurível da qual haurir a água da Vida, capaz de irrigar os desertos da alma e fazer florescer a esperança.
Por sua vez, Beato João Paulo II, disse: Convido, pois, todos os fiéis a prosseguirem com piedade na sua devoção ao culto do Sagrado Coração de Jesus, adaptando-a ao nosso tempo, a fim de que não cessem de acolher as suas insondáveis riquezas, às quais respondem com alegria no amor a Deus e aos seus irmãos, encontrando assim a paz, entrando num caminho de reconciliação e afirmando a sua esperança de um dia viver em plenitude junto de Deus, na companhia de todos os santos. É também oportuno transmitir às gerações futuras o desejo de encontrarem o Senhor, de n'Ele fixarem o olhar, a fim de responderem ao apelo à santidade e descobrirem a sua missão específica na Igreja e no mundo, realizando assim a própria vocação batismal (o texto na íntegra está aqui).
Acolhamos estes convites e incentivos e procuremos mergulhar nesse oceano infinito do amor de Deus. Repitamos aquela antiga invocação, ao orarmos: "Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso". Ter o coração manso e humilde não tem nada a ver com timidez ou medo de amar. É, antes, preservar o coração apaixonado, liberto de ódio e rancor. Um coração sincero, sensível, atento, generoso, acolhedor. Isso vale tanto para o coração heterossexual quanto homossexual.
Por sua vez, Beato João Paulo II, disse: Convido, pois, todos os fiéis a prosseguirem com piedade na sua devoção ao culto do Sagrado Coração de Jesus, adaptando-a ao nosso tempo, a fim de que não cessem de acolher as suas insondáveis riquezas, às quais respondem com alegria no amor a Deus e aos seus irmãos, encontrando assim a paz, entrando num caminho de reconciliação e afirmando a sua esperança de um dia viver em plenitude junto de Deus, na companhia de todos os santos. É também oportuno transmitir às gerações futuras o desejo de encontrarem o Senhor, de n'Ele fixarem o olhar, a fim de responderem ao apelo à santidade e descobrirem a sua missão específica na Igreja e no mundo, realizando assim a própria vocação batismal (o texto na íntegra está aqui).
Acolhamos estes convites e incentivos e procuremos mergulhar nesse oceano infinito do amor de Deus. Repitamos aquela antiga invocação, ao orarmos: "Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso". Ter o coração manso e humilde não tem nada a ver com timidez ou medo de amar. É, antes, preservar o coração apaixonado, liberto de ódio e rancor. Um coração sincero, sensível, atento, generoso, acolhedor. Isso vale tanto para o coração heterossexual quanto homossexual.
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