O arco-íris, antes de ser o símbolo predileto dos movimentos "homo-; bi-; trans-; etc.", é revelado na Bíblia como sinal de esperança. Não sei se a notícia abaixo seja de tanta esperança assim, mas - como dizem por aqui - já é alguma coisa...
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No último domingo, 23 de agosto, pela primeira vez na Itália, uma Missa foi dedicada aos separados e divorciados. A cerimônia, no santuário de Nossa Senhora da Guarda, foi uma iniciativa do reitor, Monsenhor Marco Granara. A intenção do padre reitor era simplesmente sublinhar que separados e divorciados são fiéis, para todos os efeitos, e não devem se sentir “excomungados”; podem participar da Eucaristia, sem receber a hóstia consagrada, e que a Igreja está perto deles, porque “é mãe”.
Alguns dias atrás, em um artigo no jornal local, o Cardeal Angelo Bagnasco, Arcebispo de Genova e presidente da Conferência Episcopal Italiana, convidou a comunidade cristã a cuidar das feridas das famílias desagregadas e anunciou a iniciativa da Missa para os separados e divorciados.
Alguns dias atrás, em um artigo no jornal local, o Cardeal Angelo Bagnasco, Arcebispo de Genova e presidente da Conferência Episcopal Italiana, convidou a comunidade cristã a cuidar das feridas das famílias desagregadas e anunciou a iniciativa da Missa para os separados e divorciados.
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Esperamos aparecer, um dia qualquer, a informação sobre a Missa para os homossexuais que, também, não devem se sentir excomungados, pois a Igreja está perto deles, porque é mãe...